Um blog in natura

Amigo Leitor, este blog é escrito ipse litere sem revisão gramatical e de sintaxe. O objetivo de meu blog é escrever in natura, na medida na qual desenvolvo o pensamento, o meu insight primeiro. Após escrever realizo a postagem imediata e não releio mais o artigo e só acesso o blog para a próxima postagem. O Blog é um "diário" e não seria esta a filosofia de um diário? Por este motivo há diferenças, acentuadas, nas versões do artigos aqui postados e os mesmos na Mídia. Aqui não há revisão seja gramatical ou ideológica. Sugiro desta maneira que se detenha no desenvolvimento da linha do pensamento exposto. Comente, debata e opine! Idéias se combatem com Idéias melhores......

sábado, 18 de agosto de 2007

Aborto....

A Defesa digna da Vida é um direito básico de todo ser humano! Mesmo daqueles que não podem fazê-lo por si só.


Nossos atos são de nossa única responsabilidade!



Considerar CULPADO o FILHO de um PAI Criminoso e condená-lo a morte é injusto, cruel e desumano.


Causou grande perplexidade a sociedade católica as recentes declarações "oficiosas" da executiva da AI - Anistia Internacional, a respeito da tendênciosa inclinação - para não utilizar o oportuno termo de pressão ideologica - para que a entidade assuma uma movimentação em prol do Assassinato de Inocentes, sobre em territorio Africano.
Uma vez mais querem aludir o abort como uma medida reparativa, do crime hediondo o qual se caracteriza o estrupo. A segurança ideológica de que um mal poderia ser reparado com um mal maior, é de causar assombros a consciência humana em seu estado de sanidade e racionalidade.
Imolar uma vida, herdeira do próprio sangue, em reparação por uma barbarie cometida por um terceiro, não deve e jamais poderá encontrar asilo no coração e na alma do cristão católico.
O exemplo do Deus Misericórdioso que não renegou a dignidade da prole do Pecador Adão, mas garantiu-hes os meios próprios para a salvação de suas almas, assim nesta perspectiva devemos garantir a toda criatura, mesmo a de genitores crimonosos, tenha o pleno direito a Vida, constituida em dignidade e cidadania, da concepção ao último minuto de sua terrena existencia.
Uma mudança de posição tão radical e nestes termos, pedem e na verdade obrigam - por um dever de consciência - que os fieis católicos retirem, assim como o Vaticano, o apoio que outrora dispensava aos projetos da AI - Anistia Internacional e re-apliquem em ações piedosamente coerente e comprometida com a ética Cristã na defesa da Vida, da Familia e dos pequenininhos do reino.
Não só aos brasileiros, mas aos católico do Orbe, aproveito o ensejo para apresentar e sugerir as pioneiras intervenções da Associação de Ajuda a Igreja que sofre, que por todo mundo, católico e não católico, exerce a sua missão de amparar e animar projetos de resgates emergênciais da dignidade do Ser Humano, baseado nos principios eternos.
Ainda sobre a imoralidade de defender o assassinato de inocentes, devemos observar as incoerencias destes movimentos que acusam a Igreja de assumir uma postura de radicaismo xiita na defesa do aborto, esquecendo-se de que a mesma Entidade - AI - fervorosamente se opõem a extirpação dos individuos que o sistema judiciário julga irrecuperaveis e de alta periculosidade para a sociedade organizada, se postos em liberdade.
Não se trata de defender a pena de morte para sociopatas irrecuperaveis ou fazer apologia de qualquer medida corretiva em uso, mas trata-se unica e exclusivamente de refrisar que nesta inversão de valores, jamais vista na história, é plenamente licito e racional que mulheres saiam em defesa da vida dos crimonoso condenados no corredor da morte e com a mesma vitalidade e animação, organizem uma contra- marcha pela vida, defendendo do assassinato de indefesos inocentes, que lutam pelo direito de nascer. E que mais nos assusta, e causa nauseas, é que todas essas ações, incoerentes, se baseiam no mesmo discurso da esquerda de defesa dos direitos humanos.
Na verdade me questiono se a luta pró aborto se serve da defesa apaixonada do Direitos Humanos ou do humano direito de errar. Sej qual for a conclusão, ainda assim não basta para justificar o direito de dispor, a bel prazer, da Vida do Próximo.

Nenhum comentário: