Um blog in natura

Amigo Leitor, este blog é escrito ipse litere sem revisão gramatical e de sintaxe. O objetivo de meu blog é escrever in natura, na medida na qual desenvolvo o pensamento, o meu insight primeiro. Após escrever realizo a postagem imediata e não releio mais o artigo e só acesso o blog para a próxima postagem. O Blog é um "diário" e não seria esta a filosofia de um diário? Por este motivo há diferenças, acentuadas, nas versões do artigos aqui postados e os mesmos na Mídia. Aqui não há revisão seja gramatical ou ideológica. Sugiro desta maneira que se detenha no desenvolvimento da linha do pensamento exposto. Comente, debata e opine! Idéias se combatem com Idéias melhores......

domingo, 26 de julho de 2009

BRASIL, para os brasileiros!

A informação da existência de 600 mil imigrantes ilegais no Brasil, divulgada pela Pastoral dos Migrantes da CNBB, nos conduz a grave conclusão da omissão do Governo Federal em coibir a entrada irregular de estrangeiros em solo brasileiro.
Se antes éramos invadidos pelos latino-americanos que fugiam da pobreza extrema de alguns países vizinhos, atualmente são os Asiáticos que lideram o número de Imigrantes Ilegais nas principais capitais brasileiras como São Paulo e Rio de Janeiro.
A proliferação desordenada de asiáticos tem efeitos danosos à economia local e, sobretudo no aspecto da saúde pública. Antes da epidemia da gripe Suína, O Rio de Janeiro e São Paulo já sofriam com mais de quatro tipos de “viroses” (definição dos serviços de pronto-atendimento para um conjunto de sintomas de causa desconhecida que acometem de tempo em tempo determinados grupos regionais) que são tratadas de maneira assintomática e sem qualquer tipo de investigação clinica.
Países Asiáticos, como Corea e China, são famosos por suas epidemias regionais de pneumonias virais e por suas mais de trinta tipos de gripes e doenças infecto-contagiosas especificas.
Considerando, ainda, que esses Países incentivam o trafico de mão de obra para nosso País e em geral utilizam meios de transporte insalubre até nossos portos com centenas de imigrantes asiáticos “contrabandeados” em porões de Navios de Carga, deveríamos nos questionar se, apesar de apurar esse crime aos direitos humanos, não deveríamos começar q questionar o grave risco à saúde público que esses indivíduos representam para a nossa População, uma vez que muitos se tornam vetores e hospedeiros de suas “viroses” asiáticas.
No aspecto econômico é visível nos grandes centros urbanos o aumento significativo destes estrangeiros em nossos mercados populares, abrindo comércios discretos (mercearias, Pastelarias, Lojas de In-utilidades e etc.) e sobre tudo na fabricação e comercialização de produtos pirateados da indústria têxtil e de eletro-eletrônicos. Utiliza-se de pequenos comércios para realizar a lavagem de dinheiro, oriundos da pirataria.
A omissão dos Governantes Brasileiros é inadmissível e não se encontra uma justificativa para tamanha falta de observância para um problema mais complexo que sobrecarrega o nosso sistema de saúde, educacional e afeta diretamente o mercado de trabalho.
Estimativas apontam que um imigrante asiático exercendo suas atividades ilegais é responsável pela extinção de pelo menos 12 vagas de empregabilidade, direta e indireta, de um Cidadão Brasileiro.
Países desenvolvidos, como França e Espanha, reconhecendo esta nocividade promoveram a re-inserção de milhares de Asiáticos em seus países de origem. No Brasil se faz necessário que se inicie um debate técnico e sincero sobre este Tema.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

A Gripe do Lula

“O infectologista Alex Botsaris explica que o medicamento (Tamiflu) tem que ser ministrado em até 48 horas depois do início dos sintomas. Após esse período, ele não altera o curso da doença.” ( Jornal O Globo, 17/07/2009).


O Governo Brasileiro adotou uma medida politica na sua estratégia para combater a Epidemia Mundial da Gripe Suína: A MENTIRA!!!
O Ministro da Saúde, José Gomes Temporão deveria ser PRESO por crime contra a Saúde Pública e deveria dividir a cela com o Governador do Rio de Janeiro, Sérginho Pró Maconha Cabral. Que se encontra novamente em Paris...
Ao proíbirem que sejam realizados os exames de diagnóstico para a detecção do vírus H1N1 no organismo dos doentes com os sintomas da gripe A, priva-os do direito de receberem um tratamento adequado e a prevenção à Vida.
Sérgio Cabral é Nazista. Considera as Favelas como Fabrica de Marginais e deseja cercar-las com Muros, imitando os Guetos da Alemanha, onde Judeus eram confinados e largados à morte.
O Pobre no Rio morre nas mãos da Policia Corrupta, do BOPE, de AIDS e agora de Gripe. O Governador tenta fechar as “Fábricas” de qualquer jeito.
No Estado do Rio de Janeiro os Hospitais são precários e mal estruturados. Há uma falta generalizada de profissionais e de equipamentos médicos de Apoio ao Diagnóstico Terapêutico para o dia-a-dia. Em caso de Epidemia já sabemos o resultado: será um UPA Lêlê!!!
A grande verdade da Gripe Suina é uma só: Não há medicamentos para todos os infectados!!! O antiviral TAMIFLU não é um medicamento controlado e tão pouco não comercial. Pode ser adquirido em farmácia comum, com receita médica, conforme qualquer medicamento farmacológico. Mas o governo comprou toda a produção do Laboratorio Roche.
No SUS do Brasil as pessoas morrem e não se sabem o motivo. O Presidente mente descaradamente sobre a Epidemia e insiste em afirmar que esta tudo sobre controle. Como uma pessoa em são consciencia, conhecendo as Condições do Hospital Getulio Vargas, na Penha, e do Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, poderia esta Tranquila. São a imagem do próprio “chiqueiro”.
Os Óbitos recentes são uma demonstração clara do erro do Governo Brasileiro nesta Epidemia, pois uma vez que duas pessoas evoluiram para óbito sem apresentarem o “AGRAVAMENTO PROTOCOLAR” descrito pelo Ministério. A menina de 9 anos, do Sul do País, sequer apresentou um quadro febril e evoluiu diretamente para uma bronquiomelite grave e menos de 24 hs.
O que o Governo Brasileiro esta adotando em pratica é uma medida simples: Compra-se todos os lotes de remédio e aguardam os 0.4% da População Brasileira evoluir para Óbito por Pneumonia ou pelos demais Agravamentos.
No Rio de Janeiro torna-se ridiculo querer fazer com que a População olhe para esses Hospitais Abandonados e se sintam seguros em receber algum diagnóstico confiável sobre a sua saúde. Não há higienização adequada para se evitar uma proliferação do vírus. Não há mascaras N95. A Secretaria de Saúde só distribui as mais vagabundas de todas as máscaras. Falta alcool gel, CaPUT, leitos de observação e outras providências.
Nos Estados Unidos todas as pessoas em processo viral de gripe, seja Suina ou não, recebem o Tamiflu já nas primeiras horas do aparecimento dos sintomas e lá só há um número maior de infectados pelo simples motivo de que há uma transparência na investigação clinica.
NO SUS, antes da GRIPE do PORCO, é muito comum nos atestados de óbito terem como causas mortis “parada cardio-respiratória”, um termo utilizado de forma mediocre e hipocrita, uma vez que qualquer PRÉ-CADAVER SOFRE UMA PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA. NÃO HÁ UMA INVESTIGAÇÃO CLINICA PARA SE DESCOBRIR A MOTIVAÇÃO DESSA PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA.
EM TEMPOS DE GRIPE....Morre-se de PNEUMONIA!!!!!
TODO ESSE CIRCO DO GOVERNO para ESCONDER A GRANDE EPIDEMIA DE GRIPE NO BRASIL ME FAZ LEMBRAR AQUELA MANCHA DA VIOLÊNCIA FEITA NO FILME TROPA DE ELITE:
- ASPIRA, MORTE NA PRAIA é AFOGAMENTO!!! Com Bala ou sem Bala.

O Partido Católico

No início do século XIX, a idéia da união dos católicos para a defesa a Igreja era uma novidade que encontrava oposição por parte até dos melhores dentre eles. Os bispos e a grande maioria do clero não apoiavam a constituição do Partido Católico, e os leigos viam com indiferença ou amedrontados os esforços de Montalembert para arregimentar o movimento. Era natural que o desânimo começasse a abater o líder, desânimo que se agravou quando uma doença da Condessa de Montalembert o obrigou a se retirar de Paris, procurando na ilha da Madeira um clima mais propício para sua esposa.

Ao se despedir de Veuillot, não pôde Montalembert esconder o seu desânimo à vista da perspectiva, que parecia quase certa, da extinção do Partido durante a temporada que ia passar longe da França. Veuillot tudo fez para animá-lo, mostrando quanto "L’Univers" poderia fazer para mudar o curso das coisas, e prometendo que, se Montalembert não abandonasse a causa e enviasse da Madeira artigos vigorosos para o jornal, ele trabalharia com afinco. Garantiu-lhe que, ao voltar, encontraria um grande partido católico do qual seria o chefe. Concluindo, disse Veuillot: "Eu vos prometo um exército".

Foi o que aconteceu. Tendo iniciado sua colaboração em "L’Univers" com a responsabilidade de uma única seção — "Propos divers" —, Veuillot se tornou desde logo o principal redator do jornal. Seus artigos inflamados, cheios de amor à Igreja e da mais pura ortodoxia, eram acolhidos entusiasticamente, e a França, admirada, via surgir um jornalista exclusivamente católico e um jornal dedicado unicamente à causa da Igreja.

Com Melchior du Lac, cujas dificuldades de família o obrigavam a renunciar às suas aspirações ao sacerdócio, e Eugène Veuillot, que também se convertera, Louis Veuillot reformou completamente "L’Univers", transformando a pequena folha num jornal combativo, vivo e respeitado, que não deixava impune o menor ataque à Igreja. "L’Univers" era o órgão do Partido Católico. À medida que o jornal progredia, crescia o Partido, a adesão do clero se generalizava e as vitórias se sucediam.

Como era de se esperar, a oposição foi também violentíssima, não só por parte dos inimigos da Igreja como também dos católicos "sensatos", que não viam com bons olhos um jornal que a toda hora lhes recordava os deveres.

Cansado de se defender contra os ataques injustos que sofria, e temendo que os colaboradores viessem a desanimar, Veuillot redigiu para eles um programa. Depois de recordar que os redatores de "L’Univers" pertenciam exclusivamente à Igreja e à Pátria, e deveriam obedecer fielmente à Igreja, acrescenta:

"Igreja e Pátria quer dizer submissão amorosa às verdades da Fé; submissão às adoráveis disposições da Providência, mesmo quando pesadas, e principalmente quando parecerem insuportáveis; constância no trabalho que parece inútil; generosidade no sacrifício desconhecido; lealdade no mais vivo combate e contra o inimigo mais desleal; perdão e esquecimento; na derrota e na vitória, devotamento ao adversário vencedor ou vencido, porque ele é menos um adversário que irmão, e foi em seu benefício que se combateu contra ele.

"Sim, obedecer à Igreja contra os nossos desejos e contra os instintos de nossos corações; contra esses instintos ainda, amar os irmãos ingratos; suportar os preconceitos, os rancores e os ódios que existem contra nós; aniquilar até os ressentimentos mais legítimos; suportar não só a injúria e a calúnia dos maus, como também a suspeita e as queixas dos que professam a nossa fé".

Mostrando que a obra de "L’Univers" pertencia à Igreja, e portanto a necessidade que havia de não se afastarem os redatores do caminho que lhes apresentava, continua:

"Pelo fundo e pela forma, estamos fora das condições que ajudam ou entravam, sustentam ou arruínam a imprensa. Vivemos de devotamentos infatigáveis, e por isso não queremos alardear independência, mas é melhor sofrer cem calúnias do que escrever uma palavra claramente injusta. Criticaremos, se necessário, os nossos amigos mais generosos, mesmo que eles venham a nos abandonar.

"Pouco importa que a coluna de sombra e luz que nos guia se dirija, às vezes, para as montanhas intransponíveis, e outras vezes nos apareça sobre as imensas extensões dos mares. O nosso Chefe é Aquele que ordena às águas que se abram e às montanhas que se abatam".

Essa linha de conduta, estabelecida em 1843, foi rigorosamente mantida durante toda a vida de "L’Univers". Muitas vezes Veuillot não era compreendido, e nos primeiros tempos não foram poucas as ocasiões em que Montalembert e mesmo Lacordaire tiveram de intervir em sua defesa, com argumentos que eles mesmos teriam tido grande proveito em reler depois, quando o liberalismo os afastou do grande jornalista.

Em carta a Montalembert, de 21 de julho de 1843, Lacordaire diz: "Estou radiante com tua aproximação com "L’Univers". São pessoas boas e corajosas, e seus excessos de jornalistas são bem difíceis de evitar em uma polêmica quotidiana. Não conhecemos bem isso? Verdadeiramente, sem esse jornal, haveria porventura na França o menor ruído na defesa de nossos direitos?"

Montalembert, em carta a T. Foisset, defende brilhantemente o jornalista:

"Sem dúvida, L’Univers" é bem difícil de dirigir e eu deploro os seus excessos. Não aprovo que ele compare as blasfêmias de Michelet a salsichas dependuradas numa salsicharia. Mas mostre-me nas circunstâncias atuais um jornal católico que tenha o seu valor. Ele fez um grande bem, forçando nossos opressores hipócritas a se desmascararem.

"Quanto aos católicos que o Sr. me cita, eis o que penso deles. São os nossos piores inimigos, mil vezes mais perigosos e odiosos que os filósofos e os liberaloides: estes não querem senão nos oprimir e nos amordaçar; aqueles nos desonram. Eles venderiam uma a uma nossas liberdades em troca de um aperto de mão do Sr. Saint Marc Girardin. Há muito tempo nós nos deixamos enganar por sua covardia e trair por seu servilismo. Há muito tempo, por um vergonhoso silêncio, entregamos aos dentes de nossos inimigos o que mais nos importava defender e glorificar do nosso passado. É preciso acabar com isso, e entrar novamente na posse do que nos pertence.

"Se depois da revolução ganhamos alguma coisa — refleti, eu vos peço —, a quem o devemos? Aos prudentes, aos tímidos, aos homens de transação, à escola cuja mais alta e mais nobre personificação é certamente Monsenhor Frayssinous? Não, certamente. É aos bravos, às coragens altaneiras, aos loucos, como chamavam ao Conde de Maistre e ao Padre de Lamennais. Eis os homens que fizeram o que somos".

O Partido Católico estava formado, e a união entre seus chefes era a mais perfeita possível. Ele se lançará à luta contra o monopólio do ensino e conseguirá a maior manifestação de força e fé do Catolicismo no século XIX.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Cracolândia I

Sergio Cabral e Carlos MINC lutam abnegadamente pela liberação das drogas leves. Vivem num mundo de faz de conta. Um em Paris e o outro, bem as do ministro “Prefiro não comentar!”

(Globo-on/Extra, 06/07) PM flagra 27 pessoas em "cracolândia”. Vinte e sete pessoas foram detidas, no Morro do Cajueiro, em Madureira, Zona Norte da cidade. Segundo o capitão Brum, do 9º BPM os detidos são suspeitos de serem usuários de droga. Eles estavam em uma praça apelidada de "Cracolândia". Os suspeitos foram levados para a 30ª DP (Marechal Hermes) em um ônibus da Polícia Militar.