Um blog in natura

Amigo Leitor, este blog é escrito ipse litere sem revisão gramatical e de sintaxe. O objetivo de meu blog é escrever in natura, na medida na qual desenvolvo o pensamento, o meu insight primeiro. Após escrever realizo a postagem imediata e não releio mais o artigo e só acesso o blog para a próxima postagem. O Blog é um "diário" e não seria esta a filosofia de um diário? Por este motivo há diferenças, acentuadas, nas versões do artigos aqui postados e os mesmos na Mídia. Aqui não há revisão seja gramatical ou ideológica. Sugiro desta maneira que se detenha no desenvolvimento da linha do pensamento exposto. Comente, debata e opine! Idéias se combatem com Idéias melhores......

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Seminário Sobre os 200 anos da Chegada da Familia Imperial. - Jornal O Dia - Por Andrea Uchoa

Professores de História da rede municipal se encantam com detalhes da chegada da Corte portuguesa
Rio - Mais de 600 professores de História da rede municipal trocaram de lugar ontem e voltaram a ser alunos. Por quase duas horas, o grupo retornou aos ‘bancos escolares’ e até aprendeu novidades que nunca tinha estudado em sua vida acadêmica sobre a chegada da Família Real ao Brasil, há 200 anos. Resultado: colecionaram informações que os ajudarão a enriquecer ainda mais suas aulas. A palestra, ministrada pelo embaixador Alberto da Costa e Silva, coordenador da Comissão Dom João VI, da prefeitura, tinha como principal objetivo orientar os professores para que tratem o tema de forma mais profunda, e não só como uma data comemorativa.A partir de amanhã, os mestres ganharão material valioso sobre o tema: a revista ‘Especial 200 Anos’, que virá gratuitamente em O DIA. “Temos que ir muito além das festas. Temos que destacar a importância desse período e, com ele, entender melhor a História Contemporânea”, afirmou o prefeito Cesar Maia, que esteve no Centro de Convenções Sul América, onde ocorreu o encontro.Em sua explanação, Costa e Silva ressaltou como a vinda da Corte foi importante para o desenvolvimento do Brasil: “A colônia (Brasil) se fez metrópole, e a metrópole (Portugal) foi reduzida à condição de colônia. O Rio de Janeiro, portanto, se transformou no centro das decisões de um império”.O embaixador disse ainda que D. João VI não era um covarde, como muitos afirmam, e que o fato de ter deixado seu país, prestes a ser invadido pelas tropas francesas de Napoleão Bonaparte, na verdade foi estratégico. “Ele continuou dentro do seu reino”, defendeu, explicando que o Brasil representava 90% do Império de Portugal. Costa e Silva recheou a palestra com detalhes que encantaram os professores.Foi o caso da educadora Eloísa Souza Passos, da Escola Municipal Campos dos Afonsos, em Sulacap, que fez anotações e pretende montar uma peça teatral com alunos da 8ª série baseada no cenário descrito por Costa e Silva. “A palestra foi fenomenal. Ele deu detalhes a que nunca tivemos acesso, nem na faculdade. São coisas que os livros didáticos não trazem e que agora poderemos levar para a sala de aula”, festejou Eloísa.A professora descobriu que o Rio era influenciado não só pela África, mas também pela Ásia. Segundo Costa e Silva, o Rio era uma cidade predominantemente asiática e africana quando a Família Real chegou.“As pessoas andavam de quimonos nas ruas, como os chineses, e batiam palmas na porta das casas, o que era típico da Ásia e que os portugueses nunca fizeram. Além disso, a nossa comida não era portuguesa. Também é asiático o hábito de comer canja de galinha e arroz”, explicou, acrescentando que, durante os 13 anos de João no Rio, desembarcaram aqui cerca de 400 mil africanos.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

O Rei está Morto?

"O Rei está morto!" Esta expressão medieval indicava muitas as vezes o fim de um periodo dinástico e o ínicio de uma nova era monárquica.

Nos tempos modernos, vimos o contrário. Se antes os oposicionistas assassinavam o Rei para usurpa-lo o poder, vemos hoje que tudo transcorre de maneira bem diplomática e articulada, não mais objetivando a morte física do Rei, mas tão somente a morte política - ao meu ver mil vezes pior - da liderança.

Esses meses vimos esta articulação sendo feita no Palácio do Planalto. O Ex=Ministro da Fazenda do Ex-Presidente Collor, hoje presidente da Comissão de Ética do atual Presidente Lulla, impôs ao Chefe da Nação um prazo para que o mesmo conduza a quilhotina um outro ministro.

A rixa entre ambos já é antiga, o Sr. Ética nutre, em seu âmago, um desdém pelo fato do hoje Ministro ter integrado a CPI de impechament de Collor.

Em Brasilia é público que o Ministro do Trabalho cortou do orçamento de sua pasta um volume considerável que era destinado a confecção das carteiras do trabalhador, por um empresa da qual o MIster Etica Marcilio Marques é um árduo Lobista, a American Banknote. O Proprio Ministro Lupi considerou - à época que se cobrava muito do Ministério.

Não sou pró Lupi, mas não posso silenciar diante de uma ação tão anti-democrática como esta iniciativa do Ex-dono da Chave do Cofre de Collor e hoje dono da chave da consciência do Governo Petista.

Não se pode aceitar que um Presidente seja coagido a uma ação por uma comissão que não possui respaldo técnico, apenas subjetivo.

O Presidente deve estar muito atordoado pela "imundiçe" que se inicia na sua ante-sala, esta talvez seria a resposta para uma tomada de posição tão submissa.

Antes que perguntem o motivo pelo qual se pede, tão veementemente a cabeça de Lupi, eu respondo: Segundo o Marcilio Marques é anti-ético que ele seja Minsitro do Trabalho e ainda assim permaneça como Presidente do PDT. Inverteu-se os papeis, deveria a executiva a PDT questionar que enquanto Ministro, seria o Presidente Nacional apto a cumprir seus compromissos partidários com a atenção que o cargo lhe exige. Juridicamente, não há impedimento ou diferenciação entre militante e presidente partidário.

Mas tenho certeza que o Sr. Marcilio Marques irá exigir do Sr. Presidente da República uma explicação ou punição para aqueles Ministros que usaram o Cartão Corporativo na bebedeira, nas lojas de shopping, materil de construção, lanchonetes e outros locais importantes para a segurança nacional, conforme determina a lei.

Como a Ética é subjetiva e esta de folga no carnaval iremos aguardar o seu regresso....

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

A Omissão dos "Justos" - ONU Silenciada?

A omissão de certas Entidades é revoltante!

É revoltante ver o cinismo dos defensores dos Direitos Humanos que se mantém mudos diante das atrocidades realizadas pela Al Quaeda ao longo destes anos.

Mas a utilização de doentes mentais e deficientes fisicos como homens bombas e em outras ações na linha de frente de suas ações terroristas é o ápice da pervesidade. E digna de repulsa qualquer tentativa de defesa.

Acredito que este fato seja digno de ao menos uma nota de repúdio da ONU, da CRUZ VERMELHA e até mesmo de um GRENNPEACE.

É mais revoltante ver que há grande mobilização na preservação da vida de um Ursinho Polar Abandonado e ao mesmo tempo que estes "seres humanos" tão sensibilizados sejam tão indiferentes a crueldade da utilização indigna de nossos irmãos, desprovidos de racionalidade por limitações fisicas e mentais.

Se a moda pega, iremos ver as facções criminosas brasileira realizando recrutamento nã só nas escolas, mas também nas APAE´S.

O Silêncio é a pior das omissões!
João Carlos Rocha conversa com D. Luiz de Orleans e Bragança.

Um desembarque fascinante da Família Real no maior espetáculo da terra abre, hoje e amanhã, os desfiles do Carnaval 2007. A Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) vai presentear o público com a Entrada Régia, às 20h20, em homenagem ao bicentenário da chegada da Corte portuguesa. Figurantes caracterizados como o Rei Dom João, a mãe, Dona Maria, Carlota Joaquina e oito filhos, entre eles o jovem Pedro, desfilarão pelo Sambódromo numa carruagem momesca, sob a direção do carnavalesco Milton Cunha e do coreógrafo Roberto Costa.

“A Liga quer mostrar a importância do período joanino para o Rio. Nada melhor do que trazer Dom João para saudar o público da cidade que ele ajudou a transformar”, explica o presidente da Liesa, Jorge Castanheira.

O cortejo será escoltado por guardiões com estandartes que trazem os símbolos das 12 escolas e com o brasão real. A Banda Sinfônica dos Fuzileiros Navais, usando uniforme vermelho de gala, vai abrir o desfile com o Hino Nacional. ‘Cidade Maravilhosa’, ‘Aquarela Brasileira’ e o ‘Cisne Branco’, hino da Marinha, também devem estar no roteiro. No dia 7 de março de 1808, quando a Corte desembarcou no Rio, a Brigada Real da Marinha, origem dos Fuzileiros Navais, fez um desfile com a banda de música à frente.

Ex-Rei Momo de 2005, o jornalista Marcelo Reis representará o príncipe regente Dom João VI, vislumbrando a Passarela a nove metros de altura. “A expectativa é que o público se emocione. É legal que as pessoas conheçam e se interessem um pouco mais pela figura do rei. Ele fez do Brasil a capital de Portugal e deu início ao País, com a criação da Escola de Medicina, do Banco do Brasil e da Biblioteca Nacional, com 60 mil livros, entre outros feitos”, ressalta.