A dupla dinâmica, Serginho e Dudu, organizaram uma bela recepção aos membros do COI. Tudo no melhor estilo Garotinho; voluntários-remunerados bandeirolavam pelos caminhos, a polizei na folga facultiva do final de semana e um belo colorido artificial por todo o percurso. A maquiagem perfeita!
Serginho não lê os jornais. Acredito que em Paris não deva ter acesso ao Jornais O Dia ou ao Extra, uma vez que ambos desde 23 de janeiro relatam as mazelas do aumento do consumo de Crack na infância.
Mal assessorado, nosso Governador, deveria saber que ambos os periódicos possuem uma versão on line disponível a todos, assinantes ou não.
As denúncias vão desde o consumo voraz nas cracolândias ao sucateamento das unidades de tratamentos para os Usuários, que buscam auxilio.
Engana-se quem imagina que o uso liberado pelo governo se mantém nos guetos das Favelas. Praças como as da Glória, IPanema, Prado Junior e recentemente na Praça Nossa Senhora da Paz já possui grupos que ficam os dias e as noites da pedra da perdição. A Zona Sul é deles!!!
O Nosso Apostolado têm feito um trabalho modesto de recuperação de drogados na Zona Norte da Cidade do Rioo de Janeiro. Com a boa vontade de alguns benfeitores temos enviados alguns jovens para as Fazendas da Esperança.
A Comunidade Betânia, enviou-nos suas freiras para iniciar um trabalho com as mulheres, uma vez que o vício no sexo feminino se apresenta mais agressivo e de dificil tratamento.
A situação da única uniodade que recebeu os Menores Viciados está em péssimas condições e sem uma metodologia eficaz de tratamento, faz-se corpo mole para que haja a fuga destes, resolvendo assim o problema social.
Mesmo a gestão Cesar Maia nunca apresentou um projeto digno de tratamento eficaz. Jamais foi anunciado para a sociedade carioca um exemplo de menor que tenha sido re-inserido na sociedade, livre da dependência de entorpecente.
É impensável realizar uma campanha de prevenção quando se é conhecido como fato universal que o primeiro contato com o Crack se dá no cigarro "balão" que nada mais é do que uma mistura de Maconha e Crack. Gradativamente diminui-se as doses de maconha e aumenta-se as de crack. Em poucas semanas desaparece a erva e o baseado dá lugar ao cachimbo em São Paulo e ao Copo de Guaraná Natural no Rio de Janeiro.
Mas ser favorável a liberalização da Maconha morando em Paris é fácil. A vista do Rio da Torre Eifel deve ser mais inspirador, sobretudo com um baseado na mão.
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